Clamo toda dor,
Para que esta,
Nunca tarde,
Em me torturar.
Cada sofrimento,
Me lembra o que sinto,
Do que sou feito,
E quanto reluto.
Minha face queima,
O sorriso falsado,
Com olhar oculto,
Macabro em mentira.
Sempre estarei,
Na defesa daquela,
Que seduz e tortura,
Isolada em teu coração.
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