Quão
febril é o despertar,
Estou
acordado novamente,
Os
olhos doem no cenário enfermo,
Decapitado
de beleza sábia.
A cantiga
que embalava,
Eram
gritos de desesperos,
De
socorro melancólico insistente,
Acalentando
a minha também cólica.
Que silêncio
falso é esse?
Injuria
imaculada de esquecimento,
Me
acordou somente,
Para
reciclar novamente o medo.
Ouça
meus gritos penitenciando,
Cada
gota da sua insônia,
Durma
em paz com minha cantiga,
Ceifadora de sonhos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário